Nunca fui com a cara dele: as polémicas, as criancices (com papa Maizena à mistura e tudo), o disse que não disse. Enfim. Uma personagem que me mete um bocado de impressão mesmo que eu esteja a viver a 2000km dele.
Como sempre brilhante é o RAP que esta semana escreve na Visão um artigo intitulado "Haste la vista, Pinho". Sim, Haste e não hasta. Haste no sentido de Chifre, corno, chavelho, etc.
Cito, como tem vindo a ser recorrente, RAP:
"Ainda assim, é meu dever tentar perceber a razão pela qual Manuel Pinho acabou como Manolete: por causa de um par de cornos, a sua carreira chegou ao fim. Qual é, então, o significado político das hastes de Pinho? Com que fim as apontou à bancada do PCP? Quanto tempo depois da conclusão do ciclo preparatório é aceitável que, numa discussão, um indivíduo continue a fazer corninhos na direcção do seu interlocutor? São estas as questões que precisam de resposta urgente. (...) Mas que cornos eram, afinal, aqueles? Possivelmente, nunca o saberemos, mas tendo em conta o trabalho feito por Manuel Pinho no seu ministério, nenhum daqueles cornos seria, de certeza, o corno da abundância"
Deixo-vos com uma imagem para terminar o post, do grande Manuel Pinho, imagem aliás que me fez rir a bom rir. Espero que disfrutem.
Há coisas fantásticas não há?
1 comentário:
olha tens de ver esta cena da minha autoria
e amigos
lol
http://tobinhoaguiar.blogspot.com/2009/07/nasceu-uma-nova.html
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